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MAPA: um novo jornal de informação crítica

Novembro 30, 2012

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Podemos falar e escrever sobre a morte que emana da crise nas receitas da economia, nos lucros dos patrões, nos bancos e no consumo mas nada se compara à vida que resiste nas manifestações de rua, que entra pelas ocupações de edifícios abandonados, que se desbloqueia nas greves das fábricas e nos portos, que se […]

Acerca das Pedras e do Medo

Novembro 30, 2012

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Medo Após os confrontos na última Greve Geral, tornou-se evidente como se pretende confinar ao Medo todos os milhões de pessoas que dia após dia tem cada vez menos ar à sua volta para respirar. Um sufoco imposto de todos os lados e que, designado nesse outro sinónimo que é a crise, atemorizou-nos pelo medo […]

Memória Anarquista. Investigação e divulgação

Novembro 19, 2012

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Decorre  já desde 2010,o projeto de investigação (FCT) designado por MOSCA: “Movimento social crítico e alternativo: memória e referências”. Aguarda-se a atualização da página on line – AQUI – que visa prestar informação pública atualizada sobre o progresso deste projecto, disponibilizando também textos de trabalho e outros recursos. A equipe do projecto conta entre outros […]

Não faltam motivos esta semana…

Novembro 10, 2012

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Dia 13 de Novembro em Évora

Novembro 6, 2012

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13 de Novembro na Associação Cultural “É Neste País” em Évora (Rua da Corredoura nº 8). Apresentação do Colectivo Libertário de Évora e passagem do Filme “Terra e Liberdade”

Para a história (hoje) do Eco-Anarquismo em Portugal

Novembro 6, 2012

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O “eco-anarquismo” na região portuguesa encontra duas referências importantes em Gonçalves Correia, cujo naturismo libertário de inicos do século abriu caminho ao ecologismo dos anos 70/80, e nessas décadas em Afonso Cautela, que fará no próximo ano 80 anos, e foi o fundador do Movimento Ecologista Português (1974). O jornal A BATALHA recorda em boa […]

Revolta-te Beja

Novembro 2, 2012

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O sentimento de revolta que percorre este país assenta em Beja num lento fervilhar que – ainda assim – serve de ânimo aos inquietos espíritos e às desesperadas contas feitas à vida de quem se encontra nas calendarizadas iniciativas apartidárias na praça pública ou na partilha de indignações nesse confortável mundo das “redes sociais” virtuais. […]